Histórico PPGAS Indica

Início:
Período: 20-10-2022 até 21-10-2022
IFCS - Largo São Francisco de Paula

20/10

09:00 - 12:00 | Uma etnologia indígena pelas fontes documentais
Elisa Fruhauf Garcia - UFF
Marta Rosa Amoroso - USP
Maria Regina Celestino de Almeida
Rafael Fernandes Mendes Júnior - LinA/MN/UFRJ

14:00 - 17:00 | Outros modos de fazer saúde: Corpos, cuidados e cosmopolíticas indígenas
Ana Lúcia Pontes - ENSP/FIOCRUZ
Elizabeth Pissolato - UFJF
João Vianna - UFES
Olara Bonilla - UFF
Tainah Leite - LinA/MN/UFRJ

21/10

09:00 - 12:00 | As crises da terra
Bruno Nogueira Guimarães - U St. Andrews | LinA
Geraldo Andrello - UFSCAR
Miranda Zoppi - LinA/MN/UFRJ
Nicole Soares - UFES

14:00 - 17:00 | Imagens indígenas do conhecimento
Carlos Estellina Lins - FIOCRUZ
Joana Miller - UFF
Leonardo Nascimento - LinA/MN/UFRJ
Xadalu Tupã Jekupé - Artista Indígena

Início:
Rua do Anfiteatro, 181, Colmeia - Favo 8

O canto, jãnaha, é a principal forma de expressão musical dos Awa Guajá. A música vocal está presente em muitos momentos da sua vida, sejam eles rituais, mundanos, de celebração ou de luto. As crianças desde cedo brincam de cantar, imitando os adultos que cantam o tempo todo. O canto é também a forma de comunicação dos karawara, os seres que habitam as camadas celestes do cosmos, o iwa. É na viagem ao iwa que se aprende a cantar com os karawara. Uma das ocasiões privilegiadas para se cantar e ouvir os cantos é o ritual no qual os homens awa sobem ao céu, acompanhados dos cantos femininos, e os karawara descem ao chão para cantar e dançar. Preocupados com a transmissão intergeracional dos cantos e o registro de um repertório quase infindável, os Awa Guajá têm experimentado se apresentar fora das aldeias para que mais pessoas os conheçam e fortalecer o canto entre os Awa mais jovens. Nesse evento, um grupo de cantores e cantoras awa das Terras Indígenas Caru e Awa, ambas localizadas na Amazônia Maranhense, irão contar sua história, apresentar alguns desses cantos, falar dos seus significados e da experiência de compartilhá-los com plateias indígenas e não indígenas.

Cantores:
Irakatakua Awa Guajá
Jawawyxa'a Awa Guajá
Piranẽ Awa Guajá
Tamata'ia Awa Guajá
Warixa'a Awa Guajá
Itaxĩa Awa Guajá
Majakatỹa Awa Guajá
Inamexĩa Awa Guajá

Cantoras:
Haxi’ĩa Awa Guajá
Imu'ĩa Awa Guajá

Pesquisadores:
Guilherme Ramos Cardoso (Doutor em Antropologia em Social – Unicamp)
Flávia de Freitas Berto (Doutora em Linguística e Língua Portuguesa – Unesp, professora da U.I.E.E.I. Pape Japoharipa 'Yruhu)

Início:
Período: 28-09-2022 até 30-09-2022
CINUSP

O CINUSP recebe uma mostra de filmes do LISA-USP na Semana de Arte e Cultura da USP. Acompanhe a programação nos dias 28, 29 e 30 de setembro no site do CINUSP (http://www.usp.br/cinusp/) .

Sessões do dia 28 contarão com a presença de Renato Albuquerque, diretor de Eu sou. Já as sessões do dia 29 terão Marta Tipuici, diretora de Tecendo nossos caminhos e Ãjãi, e André Lopes Neves, diretor de Ãjãi. Por fim, no dia 30, estarão presentes Rose Satiko Hikiji, diretora de Tabulujá e Woya Hayi Mawe, e André Lopes Neves, diretor de New York, just another city.

Início:
Período: 30-06-2022 até 01-07-2022
Período de Inscrição: 21-06-2022 até 01-07-2022
Canal Musicar Local

O projeto temático Musicar Local e o grupo Pesquisas em Antropologia Musical (PAM) convidam para o Seminário Internacional Musicar Local, a realizar-se em 30/06 e 1º/07 on-line.

O evento marca os 6 anos do projeto temático e tem por objetivo mostrar e celebrar a produção realizada pelos seus membros, além de construir juntamente a pesquisadores convidados/as uma reflexão crítica sobre a abordagem desenvolvida.

A inscrição é facultativa e gratuita! Acesse: https://www.even3.com.br/musicarlocal2022/

Todas as atividades serão transmitidas pelo Canal Musicar Local no Youtube.
Link: https://www.youtube.com/channel/UC56k45ocvHVGFckAu8EIG-Q

Mais informações no site: https://sites.google.com/unicamp.br/musicarlocal

Apoio:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (IA-UNICAMP)
Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP)
Departamento de Antropologia da FFLCH-USP
Pesquisas em Antropologia Musical (PAM)
Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA)

Início:
Período: 18-05-2022 até 20-05-2022
Canal da FFLCH-USP

Já está disponível no site do CEMA/USP a programação e caderno de resumos do IX Colóquio História, Arqueologia e Antropologia da América Indígena, que será realizado nos dias 18, 19 e 20 de maio. O evento será transmitido pelo canal da FFLCH/USP no YouTube. Para mais informações acesse: Programa e caderno de resumos

Início:
Período: 19-04-2022 até 19-04-2022
Online

Duzentos anos da "questão indígena" será o tema da aula inaugural da Fiocruz em 2022. A atividade receberá a palestrante Manuela da Cunha, antropóloga, referência nos estudos sobre etnologia e antropologia histórica. O evento acontecerá às 9h30, com transmissão pelo canal da Fiocruz no Youtube.

Início:
Período: 02-04-2022 até 02-04-2022
Online

Pesquisa desenvolvida no Departamento de Antropologia da USP é apresentada em evento na Queen Mary University of London sobre Migração, Políticas e Violência Urbana.

Link do Zoom: https://qmul-ac-uk.zoom.us/j/84112476407

Início:
Período: 07-03-2022 até 28-03-2022
Online

Ciclo Emergência climática e Amazônia, promovido pelo NEAI-UFAM em parceria com a ANPOCS. Série em quatro mesas ("episódios"), que acontecerão todas as segundas-feiras durante este mês de março. Tema geralmente conhecido pelo olhar das ciências naturais, esta série tratará do assunto sob a perspectiva das ciências sociais, envolvendo diferentes especialistas acadêmicos (especialmente dos PPG´s do Norte do Brasil) e de povos indígenas da região. Segundas-feiras na ANPOCS | Clima, Ambiente e Ciências Sociais - 07/03, 17h. Segundas-feiras na ANPOCS | A cidade amazônica: entre água, terra e ar - 14/03, 17h. Segundas-feiras na ANPOCS | Entre o manejo e a conflagração: o fogo e o desmatamento na Amazônia e alhures - 21/03. Segundas-feiras na ANPOCS | Barragem da água, rompimento do tempo - 28/03, 17h.

Início:
Galeria Vermelho | Rua Minas Gerais, 350 - São Paulo/SP

Lançamento com bate-papo com Yara Schreiber Dines (Gepac/Unesp Araraquara) e Heloísa Buarque de Almeida (USP)

O livro de Yara Schreiber Dines aborda uma ampla variedade de olhares e diferentes tendências de linguagem, apresentando a produção mais de 60 mulheres fotógrafas, desde o início do século 20 até a atualidade. As imagens vêm acompanhadas de informações sobre a trajetória única de cada fotógrafa e de ricos exertos de depoimentos, registrados exclusivamente para o livro que procura situar essa produção no âmbito da memória, de gênero, da antropologia visual e da história da fotografia. Em suas 256 páginas, a obra descortina este panorama inédito da fotografia feminina e substantiva no Brasil. 

O livro é editado pela Grifo Projetos, realização da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, conta com o patrocínio de BNP Paribas, apoio do Instituto Moreira Salles e Lei de Incentivo à Cultura.

Início:
online

http://observamus.com.br/index.php/arauaques/

Max Schmidt (1874-1950) dedicou sua vida de estudos aos povos indígenas sul-americanos. Apesar de sua grande contribuição ao estudo das culturas e história desses povos, sua obra ainda é pouco conhecida no Brasil. É ele o autor do clássico Os Aruaques, publicado originalmente em 1917, livro que até hoje ocupa o lugar de um dos mais originais e importantes estudos da etnologia sul-americanista.
Escrito no início do século passado, durante o período da Primeira Guerra Mundial, Os Aruaques foi produzido originalmente como tese de doutorado de Schmidt e as ideias aí apresentadas marcam o conhecimento sobre estes e outros povos desde então.
Schmidt realizou três expedições no Brasil Central e no Paraguai (1900, 1910, 1926-28) e é considerado um dos personagens mais importantes da tradição alemã na etnologia americanista no século XX. Ele emigrou da Alemanha em 1929, primeiro para o Brasil e depois para o Paraguai, onde ele faleceu perto de Assunção em 1950.