Eventos

Início:
Prédio das Ciências Sociais, sala 1037 (no corredor do Departamento de Antropologia) - Avenida Professor Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária

O Grupo de Estudos "Antropologia da Pós-Verdade, dos Negacionismos e das Formações Conspiratórias" visa analisar e discutir, sob uma perspectiva antropológica, os fenômenos da pós-verdade, do negacionismo e das teorias da conspiração.

Tema do encontro
No próximo encontro, o grupo discutirá o artigo "Pós-verdade e a crise do sistema de peritos: uma explicação cibernética", da antropóloga Letícia Cesarino, publicado na Ilha: Revista de Antropologia, em 2021.

Data
• 16 de maio de 2024
• Horário: 17h às 18h45

Local
• Prédio das Ciências Sociais, sala 1037 (no corredor do Departamento de Antropologia)
• Endereço: Avenida Professor Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária

Público-alvo
O grupo é aberto para toda a comunidade universitária.

Inscrições
As inscrições podem ser feitas pelo e-mail: almeida.rafaelantunes@gmail.com

Acesso ao material
https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/75630

Mediação: Rafael Antunes Almeida (Pós-doutorando no Departamento de Antropologia da USP e Professor Adjunto da UNILAB)

Início:
Auditório do LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

Lançamento do filme “Jijet: Como estudamos nossos cantos”

Quarta, 15/05/2024, 17h
Auditório do LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

Sinopse:
Tekaru é um jovem zo’é participando de uma pesquisa colaborativa no contexto das atividades do Programa Zo’é do Instituto Iepé. Ele gravou e transcreveu uma série de cantos e se dedica a estudá-los em diálogo com outros jovens e com o seu avô Kwa’i, explicando-os com cuidado a parceiros antropólogos. O filme acompanha esta pesquisa, que envolve gravação, transcrição e exegese. Aborda também uma etapa fundamental de estudo que acontece “dentro do peito”, quando se caminha sozinho pela mata. Enquanto estudamos é preciso lembrar: nunca se repete um canto.

Após a sessão, ocorrerá um debate com a presença de lideranças Zo’é e dos diretores do filme.

Realização do evento: CEstA (Centro de Estudos Ameríndios), LISA (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e PAM - Pesquisas em Antropologia Musical.

Realização do filme: Instituto Iepé, Frente de Proteção Etnoambiental Cuminapanema e Tekohara Organização Zo’é.

Duração: 30 minutos.

Ficha técnica
Direção e Roteiro : Hugo Prudente e Lia Malcher
Coordenação : Dominique Tilkin Gallois
Pesquisa: Tekaru; Kubi’euhu; Kwa’i, Kubi’e Jawaret, Hugo Prudente e Lia Malcher.
Direção de Fotografia e edição : Lia Malcher
Assistente de câmera : Kubi’e Jawaret
Legendas : Hugo Prudente, Tekaru e Ke’i apo
Produção : Formiga de Fogo Filmes
Realização : Iepé - Instituto de Pesquisa e Formação Indígena; FPE-CPM/FUNAI - Frente de Proteção Etnoambiental Cuminapanema; Tekohara Organização Zo’é.
Apoio : Rainforest Foundation Norway; Nia Tero.
Duração : 30 minutos

Início:
Sala 8 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

O Cóccix e o Laboratório de Antropologia Urbana têm o prazer de convidar você para uma discussão sobre o tema: "À direita, o feminino: Michelle Bolsonaro e a ascensão política das mulheres evangélicas".

Vamos ter a honra de contar com a presença e mediação da Profª. Drª. Jacqueline Moraes Teixeira, diretamente da Universidade de Brasília (UnB)!

Quando? 02 de maio de 2024 - às 17h

Onde? Sala 8 | Prédio das Ciências Sociais - Cidade Universitária/USP | Avenida Professor Luciano Gualberto, 315.

Não percam essa oportunidade! Esperamos por vocês lá!

Organização: Cóccix (Estudos indisciplinares do corpo e do território) e Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana.

Apoio: Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da USP (PPGAS/USP).

Início:
Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Sexta do Mês: Arte Indígena Contemporânea

26/04, 17h

Sala 24 do Prédio de Ciências Sociais na USP

Transmissão via Youtube: https://youtube.com/live/_NHLMKUQFEw

Convidades:

Adolfo Tapaiüna (Integra o Coletivo Miriã Mahsã, Artista Visual, Ilustrador Digital, Graduando em Design na UEA)

Paula Guajajara (Graduanda em Letras na FFLCH/USP, integra a equipe do Museu das Culturas Indígenas)Sarah Feldman (Arquiteta e professora do IAU-USP)

Sandra Benites (mestra e doutoranda em Antropologia Social pelo PPGAS/MN/UFRJ, curadora e educadora)

Mediação:

Paula Berbert (Doutoranda do PPGAS/USP)

Atualmente, a produção de artistas indígenas, que mesclam referências cosmológicas, visualidades e narrativas indígenas com tecnologias e linguagens artísticas ocidentais têm promovido fissuras na cena da arte contemporânea brasileira. Artistas como Jaider Esbell, Denilson Baniwa, Gustavo Caboco e Yacunã Tuxá, apenas para citar alguns, ocupam espaços institucionalizados, se inserem no mercado de arte contemporânea e nos fazem repensar a dinâmica da arte no Brasil e no mundo. 

Com a intenção de debater sobre esse tema, que acreditamos ser fundamental para a academia e para a comunidade em modo geral, a Sexta do Mês de Abril promove a mesa "Arte Indígena Contemporânea", que abordará questões relacionada às atividades de curadoria, produção de objetos, uso de tecnologias digitais e outros elementos mobilizados pela arte indígena contemporânea.

Início:
Rua Maria Antônia, 294 - Vila Buarque

Dia 25 de abril o filme "São Palco - Cidade Afropolitana", de Jasper Chalcraft e Rose Satiko Gitirana Hikiji, será exibido no Centro Universitário Maria Antonia. A exibição faz parte do segundo encontro NauCine, uma parceria entre o Centro MariAntonia com o grupo de estudos do Núcleo de Antropologia Urbana (NauCidades) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP para comemorar os 36 anos de existência do laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP (LabNAU). O evento ocorrerá na sala Carlos Reichenbach no edifício Rui Barbosa.

Programação:
16h30 - Apresentação dos convidados
17 horas - Exibição do filme seguido do debate com os diretores, pesquisadores e convidados

Sinopse do filme:
O que artistas africanos que chegam ao Brasil nos últimos anos carregam consigo na travessia? São Paulo é palco de uma diáspora criativa que constrói um presente afropolitano em diálogo com um país marcado por aberturas, contradições e tensões.

Aguardamos vocês!

Início:
Rua do Anfiteatro, 181 - favo 10, Cidade Universitária, São Paulo - SP

Reinaldo Macuxi e Eric Kamikiawa (Doutorandos PPGAS/USP)

Os estudantes indígenas trarão suas vivências ao sair da comunidade para a universidade, apontando os desafios e as oportunidades que surgiram ao longo da caminhada, seja na graduação ou na pós-graduação.

Centro de Estudos Ameríndios (CEstA/USP)

Rua do Anfiteatro, 181, Colmeia - favo 8
Cidade Universitária - São Paulo - SP

Início:
Sala 1037 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Professor Responsável: Rafael Antunes Almeida
Pós-doutorando no Departamento de Antropologia (USP)
Professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)

Informações no cartaz.

Início:
Rua do Anfiteatro, 181 - favo 10, Cidade Universitária, São Paulo - SP

O filme “A Câmara”, dos diretores Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão, será exibido dia 05/04, às 15h, no auditório do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA). Após a sessão, ocorrerá um debate com ambos os diretores presentes.

Sinopse:
“Das entranhas do parlamento brasileiro, acompanhamos deputadas fazendo política. Temas como direitos reprodutivos, educação, estado laico, racismo e polarização política vem à tona, enquanto acompanhamos essas mulheres de perto em seus embates e performances políticas.
A Câmara é um documentário observacional que acompanha a rotina de deputadas federais na 56ª legislatura. Filmado entre maio e julho de 2022, o filme apresenta experiências e espaços da Câmara dos Deputados a partir das presenças e performances de mulheres de diferentes estados e espectros políticos exercendo seus mandatos.”

Início:
Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Apresentarei um projeto de pesquisa em andamento, que visa etnografar comparativamente iniciativas radicais e inovadoras de consolidação de áreas protegidas (no caso, terras indígenas e territórios de uso comum de comunidades ribeirinhas) e de conquista de direitos territoriais, à luz da conservação convivial e de alguns subcampos da antropologia, notadamente os estudos sobre ciência e técnica. A conservação convivial se apresenta como uma abordagem à conservação da diversidade biológica e cultural que leva a sério não só as extinções de espécies em cascata, mas também as pressões estruturais do nosso sistema econômico e as violentas realidades socioecológicas e políticas cada vez mais autoritárias em que vivemos. Trata-se de um conjunto de princípios de gestão e uma abordagem pós-capitalista à conservação que tenta promover a equidade radical, a transformação estrutural e a justiça ambiental, baseados na noção de ferramenta convivial de Ivan Illich. As duas situações a serem abordadas são: (i) a área de retomada (hoje aldeia) Mãe Terra do povo Terena da Terra Indígena Cachoeirinha, no município de Miranda, em Mato Grosso do Sul, como movimento autônomo que visa conquistar o reconhecimento oficial do seu direito à terra e que está na origem da organização indígena Caianas; e (ii) a iniciativa, surgida em 2012, fruto da mobilização de uma rede de atores da sociedade civil, do movimento social e da esfera pública, de regularizar a situação fundiária de comunidades ribeirinhas no estado do Amazonas por meio de termos de concessão de direito real de uso coletivo para associações comunitárias situadas fora de áreas protegidas, sob a categoria de territórios de uso comum. A pesquisa vem sendo conduzida de modo colaborativo, respectivamente, com a organização indígena Terena Caianas (Coletivo Ambientalista Indígena de Ação para Natureza, Agroecologia e Sustentabilidade) e com a equipe do Programa de Ordenamento Territorial da ONG Instituto Internacional de Educação do Brasil, coletivos protagonistas em ambas as iniciativas.

Henyo T. Barretto é Doutor em Antropologia Social pela FFLCH/USP (2001) e Professor Adjunto do Departamento de Antropologia da UnB. Pesquisa terras indígenas e áreas protegidas no Nordeste, na Amazônia e no Cerrado (tema da sua apresentação), e recém regressou de um estância de pós-doutorado na Universidade de Wageningen.

Início:
Centro MariAntonia da USP

No dia 28 de março, a partir das 16 horas, o Centro MariAntonia da USP promove, em parceria com o grupo de estudos do Núcleo de Antropologia Urbana  da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP o primeiro encontro NauCine, com a exibição de filmes e seguido de debate com realizadores, pesquisadores, professores e com o público, é claro.

A parceria entre o MA e o grupo de estudos tem o objetivo de exibir produções audiovisuais, independentes ou não, que atravessem temáticas urbanas e fomentem uma diversidade de reflexões e discussões a serem feitas com os pesquisadores do grupo e com o público interessado. Os encontros serão mensais, abertos a todos, e gratuitos.

Acompanhe a programação do 1º semestre

28 de março a partir das 16 horas

ESTREIA - Pedra sobre Pedra, dos Flanantes @flanantes_ / curta-metragem

Sinopse: documentário que discorre sobre as motivações e propósitos da edificação do Memorial do Skate no Vale Do Anhangabaú (SP).
Duração: 00`21“

 Quando as Luzes das marquises se apagam, de Renato Brandão @renato.brandao_ / documentário

Sinopse: Com imagens de arquivo e depoimentos de antigos espectadores, o documentário reconta a história das salas de cinema que se localizavam nas avenidas São João e Ipiranga e em suas imediações, no centro de São Paulo. Conhecida como “Cinelândia Paulistana”, essa região experimentou seu auge na década de 1950, chegando a ter mais de 15 cinemas em pleno funcionamento, entre os quais os cines Art-Palácio, Metro, Ipiranga, Marabá, Marrocos, República, Olido e Paissandú.
Duração: 01´26´´

Venha participar! Entrada gratuita.

Coordenação Geral
Prof.Dr. José Guilherme Cantor Magnani (PPGAS/USP) 


Concepção e Organização Geral
Jéssica de Souza Andrade (PPGAS/USP)

Comissão Organizadora
Bianca Siqueira Martins Domingos (PPGAS/USP)
Diana Paola Gómez Mateus (PPGAS/USP)
Fabiana Soares (PPGAS/USP)
Giliard Sousa Ribeiro (EA UFMG)

Parceiros
Centro MariAntonia da USP
Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA / USP) (PPGAS/USP)