Eventos
Evento Hybris "Sobre experiências e modos de existência da lei no serviço público", com Ciméa Bevilaqua (UFPR). Dia 17/12, às 16h. Entrar em contato pelo email antropologiahybris@gmail.com para acesso ao link da reunião.
com Prof. Jean-Christophe Goddard (Universidade de Toulouse Jean Jaurès).
Entrar em contato pelo email antropologiahybris@gmail.com para acesso ao link.
*O palestrante fará sua exposição em francês, sem tradução simultânea.
Via Zoom - bit.ly/napedra
No Youtube - https://www.youtube.com/channel/UCcmmeOVL_9x0NvUivBOf6Yg
Em 2001, a partir da iniciativa dos participantes de uma disciplina optativa do PPGAS/ USP, interessados em explorar uma série de questões além do âmbito disciplinar, surge o Napedra. A disciplina se chamava Paradigmas do teatro na antropologia. Decidimos aprofundar nossos estudos nas interfaces de antropologia e performance, alternando estudos de textos relevantes à antropologia da performance com experiência em campo de eventos performáticos.
Coordenado por John C. Dawsey, o Napedra surge do encontro de antropólogos em busca de conhecimentos produzidos nas oficinas de arte, com artistas em busca dos saberes associados ao ofício dos antropólogos. Trata-se do primeiro núcleo de pesquisa em antropologia e performance no Brasil.
Sismologia da performance. O Núcleo de Antropologia, Performance e Drama (Napedra), cuja sigla evoca uma imagem geológica, nasce dos ecos de um movimento sismológico no próprio campo da antropologia. Nele ressoam os sons e ruídos de uma “virada performativa” na antropologia, que se inicia nos anos 1970, envolvendo um número significativo de pesquisadores.
Entre as artes e as ciências, o conceito de performance adquire formas variadas, cambiantes e híbridas. Há algo de não resolvido neste conceito que resiste às formulações definitivas e delimitações disciplinares. A partir de diferentes campos do saber e expressão artística – teatro, música, artes performativas, antropologia, sociologia, psicanálise, linguística, estudos decoloniais, feminismo, teoria queer – formula-se o conceito de performance.
O Napedra tem sido pioneiro em estudos de performance na antropologia brasileira. Organizou eventos que marcam o campo da antropologia da performance, tais como o Encontro Internacional de Antropologia e Performance – EIAP (2011), o I Encontro Nacional de Antropologia e Performance – ENAP (2010), e os Encontros com Richard Schechner (2013). Propôs os primeiros fóruns de pesquisa e grupos de trabalho em estudos de performance da Associação Brasileira de Antropologia (ABANNE 2003; RBA 2004, 2006, 2012) e da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS 2005, 2006, 2007). Organizou fóruns de pesquisa e grupos de trabalho no Primeiro Congresso Latinoamericano de Antropologia (ALA 2005) e Reuniões de Antropologia do Mercosul (RAM 2005, 2009). Em 2009, realizou o Colóquio do Napedra: Sons, Ruídos e Poéticas da Performance. De 2008 a 2013, desenvolveu o projeto temático Antropologia da Performance: Drama, Estética e Ritual (Fapesp 06/53006-2), período em que se destaca a participação de Regina Pólo Müller, como uma pesquisadora principal. Do projeto resultaram 22 livros, 81 artigos, 82 capítulos de livros, e 102 apresentações internacionais. Criou vínculos com NYU, Université Paris 8, EHESS, IUL-CRIA, UBA e outros centros de estudos de performance. Publicou as coletâneas Antropologia e performance: ensaios Napedra (Terceiro Nome, 2013), Antropologia e performance (dossiê da Revista de Antropologia, 2013) e Sismologia da performance: palcos, tempos e f(r)icções (dossiê da Revista Cultures-Kairós, 2016). De 2014 a 2020, organizou os eventos Napedra em performance: criações 1 a 11. E, agora, em 2021, Sismologia da performance: Napedra 20 Anos.
Novos grupos e programas de pesquisa foram criados por membros do Napedra, contribuindo para a formação de um campo. Em destaque, o Núcleo de Antropologia do Direito (NADIR), na USP, por Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer; o Núcleo de Antropologia da Imagem e Performance (NAIP), na UNESP, por Edgar Teodoro da Cunha; o Grupo Ritual, Festa e Performance, na UFS, por Euf rázia Cristina Menezes Santos; o Grupo Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes (GRACIAS), na USP, por Francirosy Campos Barbosa; o grupo de pesquisa MOTIM – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes, na UERJ, por Luciana de Fátima Rocha Pereira de Lyra; o Grupo Terreiro de Investigações Cênicas: Teatro, Brincadeiras, Rituais e Vadiagens, na UNESP-SP, por Marianna F. M. Monteiro; o grupo Poéticas do Corpo, na UnB, por Rita de Cássia de Almeida Castro; o Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Performances Culturais da UFG, por Robson Corrêa de Camargo; o grupo de Pesquisas em Antropologia da Música (PAM), na USP, por Rose Satiko Gitirana Hikiji; e o Núcleo de Estudos sobre Performance, Patrimônio e Mediações Culturais (NEPPAMCs) da UFMG, por Rubens Alves da Silva.
Em 1977, desponta no universo da antropologia um dos centros gravitacionais, ou remoinhos, de um campo emergente. Victor Turner, um antropólogo em busca de saberes das artes da performance encontra-se com Richard Schechner, um diretor de teatro que, na sua relação com Turner, torna-se aprendiz da antropologia. Trata-se, na experiência do Napedra, de um ponto luminoso que serve de referência para uma das constelações de estudos de performance. Isso, num universo em expansão e descentrado.
Novos horizontes se abrem. Ganham força no Napedra estudos de filmes, imagens, performances narrativas, corpos em cena, teoria queer, necropolítica, cartografias feministas, etnografias à deriva, performances decoloniais, estudos amefricanos, perspectivismo ameríndio, antropoceno, afrofuturismo. Desde a sua criação, chama atenção as aproximações de pesquisadores do Napedra com o pensamento de Walter Benjamin, ensaiando possíveis antropologias benjaminianas. Também merece atenção a aproximação do Napedra, desde 2007, com o Núcleo de Artes Afro-Brasileiras e com Luiz Antonio Nascimento Cardoso, o Mestre Pinguim, que, ao longo de mais de duas décadas, atua num dos espaços mais significativos de performance e criação de saber na USP.
Evento Hybris, com Luiza Dias Flores (doutora em Antropologia e professora de Antropologia na UFAM).
Entrar em contato pelo email antropologiahybris@gmail.com para acesso ao link de transmissão.
Celebrando 30 anos de criação do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA) do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo, durante o mês de novembro de 2021 o GRAVI - Grupo de Antropologia Visual - realiza o evento Entre mundos: filmes etnográficos, colaborativos e cinemas indígenas em diálogo.
O evento é composto de três rodas de conversa e uma mostra de filmes produzidos no âmbito das pesquisas antropológicas com o apoio do LISA e distintas produções da América do Sul, as quais expressam trabalhos feitos por, sobre e com os povos indígenas.
1. Circulações de cinemas indígenas, que reúne produtores, diretores e coletivos indígenas que tratam dos desafios que permeiam os filmes indígenas, sobretudo no âmbito de sua circulação;
2. Produções e processos colaborativos, que destaca os distintos fazeres fílmicos partilhados no âmbito das formações de realizadores indígenas;
3. Filmes Etnográficos: pesquisa e formação, que aborda a produção fílmica sobre os povos indígenas realizada no âmbito da investigação acadêmica com foco na relação entre a universidade e os povos indígenas.
Cada programa da mostra conta com uma roda de conversa da qual fazem parte diretoras e diretores oriundos de coletivos indígenas, instituições e universidades, além de um pesquisador do GRAVI que investiga temas afins.
PROGRAMA DA MOSTRA DE FILMES:
ATENÇÃO: Os filmes estarão abertos entre 1 e 30/11/21
Programa 1 - Circulações de Cinemas Indígenas
Programa 2 - Produções e Processos Colaborativos
Programa 3 - Filmes Etnográficos: pesquisa e formação
PROGRAMA DAS RODAS DE CONVERSA
Abertura: Paula Morgado (LISA/USP)
05/11/21, 17h00
Circulações de Cinemas Indígenas
Mediação: Ana Lúcia Ferraz (Antropóloga e realizadora/GRAVI/USP)
- David Hernández Palmar (Realizador Wayuu, curador e coordenador da Clacpi – Coordinadora Latinoamericana de Cine y Comunicación de los Publos Indígenas)
- Patricia Yallico - (Realizadora quechua equatoriana – ACAPANA - Asociación de Creadores del Cine y el Audiovisual de Pueblos y Nacionalidades)
- Alberto Alvares Tuparay (Realizador guarani, mestrando em cinema UFF)
- Ivan Molina (Realizador quéchua boliviano, Escuela de Cine y Artes Audiovisuales de La Paz)
12/11/21, 17h00
Produções e Processos Colaborativos
Mediação: Nadja Marin (Antropóloga e realizadora, GRAVI/USP)
- Iván Sanjinés (Cineasta, CEFREC - Centro de Formación y Realización Cinematográfica/ Sist. Plurinacional Comunicación Indígena Originario Campesino Intercultural)
- Mari Corrêa (Cineasta, Instituto Catitu)
- Takumã Kuikuro (Realizador, Coletivo Kuikuro de Cinema)
- Tipuici Manoki e André Lopes (PPGAS/USP e Coletivo Ijã Mytyli)
19/11/21, 17h00
Filmes Etnográficos: pesquisa e formação
Mediação: Renato Sztutman (Antropólogo/USP)
- Ana Lúcia Ferraz (Antropóloga e realizadora/UFF)
- Dominique Tilkin Gallois (Antropóloga/USP)
- Faye Ginsburg (Antropóloga/NYU)
- Mauricio José Godoy Paredes (Cineasta/PUCP)
- Ruben Caixeta Queiroz (Antropólogo e realizador/UFMG)
Encerramento: Sylvia Caiuby Novaes (Coordenadora do GRAVI e LISA)
CONVIDADOS


















Ficha Técnica
Realização
GRAVI – Grupo de Antropologia Visual (USP)
Produção
LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (USP)
Departamento de Antropologia
Apoio
PRCEU - Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP
Seção Técnica de Informática/FFLCH (USP)
Setor Audiovisual/FFLCH (USP)
Equipe
Curadoria
Ana Lúcia Ferraz (UFF, GRAVI)
André Lopes (PPGAS, GRAVI/USP)
Paula Morgado (LISA/GRAVI)
Produção
Isabel Wittmann (PPGAS)
Paula Morgado (LISA)
Ricardo Dionisio Fernandes (LISA)
Divulgação
Maria Luiza Mahara (bolsista do PUB)
Agradecimentos
ACAPANA - Asociación de Creadores del Cine y el Audiovisual de Pueblos y Nacionalidades
ASCURI - Associação Cultural de Realizadores Indígenas
CLACPI - Coordinadora Latinoamericana de Cine y Comunicación de los Pueblos Indígenas
CEFREC - Centro de Formación y Realización Cinematográfica
Escuela de Cine Amazónico
Imolivis
Instituto Catitu
Sacha Manchi
Vídeo nas Aldeias
Em especial:
Cesar Ivan Sanjinés Saavedra
David Hernández Palmar
Fernando Valdívia
Ivan Molina
Simone Giovine Mingugu
E a todos os realizadores.
O Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS/USP) apresenta:
Da luta por direitos aos agenciamentos cotidianos: sujeitos LGBTQIA+ na África do Sul e no Brasil
Silvia Aguião (AFRO/CEBRAP e CLAM/UERJ)
Susan Holland-Muter (University of the Western Cape)
Debate: Suely Messeder (UNEB)
Mediação: Alessandra Tavares (PPGAS/USP)
Tradução: Phillip Leite and Thais Tiriba (PPGAS/USP)
Sexta-feira, dia 08 de outubro de 2021
10:00 (Brasília)
15:00 (África do Sul)
Link para inscrição: https://us06web.
ORGANIZAÇÃO: Thais Tiriba (PPGAS/USP) e Laura Moutinho (PPGAS/USP)
PRODUÇÃO: Carolina Parreiras (NUMAS/USP) e Milena Mateuzi (PPGAS/USP)
APOIO: Comitê Estudos Africanos – Associação Brasileira de Antropologia (CEA-ABA)
Construindo espaços de pertencimento: lésbicas queer na Cidade do Cabo
Susan Holland-Muter
Resumo: Duas narrativas dominantes e contrastantes caracterizam o discurso público sobre as sexualidades queer em Cape Town. Por um lado, a cidade é apontada como a capital gay da África do Sul, um lugar que promete oportunidades, bem-estar e pertencimento. Por outro lado, Cape Town também é conhecida por ser uma cidade de fortes contrastes racializados, com a experiência queer materializada em locais de (in)segurança racializada, zonas de prazer e perigo em uma lente bifurcada de zonas ricas/township, segurança e perigo. Esta apresentação explorará narrativas das vidas cotidianas de mulheres queer e lésbicas em Cape Town. Entrevistas com lésbicas do meu estudo de doutorado serão exploradas por meio de suas contra-narrativas, que revelam como elas ativamente "tornam" Cape Town um lar a partir de dentro e em relação às heteronormatividades racializadas e de classe. O navegar pelo espaço de todo dia/noite em Cape Town revela o modo lésbico específico e centrado de ocupar e habitar a cidade. Seus mundos de vida queer se sobrepõem, complementam e contradizem os 'Pink Maps' oficiais da cidade e retrabalham o significado da representação de Cape Town como a capital gay da África do Sul. Estes acinzentam o binário racializado de segurança e perigo territorial e produzem modos de construções lésbicas de lar, notadamente os modos de lesbianismo incorporado; homonormatividade e fronteiras. Essas contra-narrativas revelam mundos de vida queer lésbicas que são efêmeros, contingentes e fraturados, tornando conhecidas narrativas híbridas, contrastantes e alternativas da cidade.
Susan Holland-Muter é doutora em Humanidades pelo Departamento de Sociologia da University of Cape Town na África do Sul. Ela vem participando ativamente de movimentos sociais de mulheres e pessoas LGBTI na África do Sul e na Colômbia, e trabalhando como pesquisadora, professora e defensora de políticas públicas nas áreas de políticas de gênero e sexualidade. Suas publicações incluem um foco na maternidade lésbica, famílias e parentesco queer, bem como na política das espacialidades lésbicas na vida cotidiana. Ela é autora de Outside of the Safety Zone: An agenda for research on violence against lesbian and gender non-conforming women in South Africa. Atualmente leciona no Departamento de Sociologia da University of the Western Cape.
Notas sobre uma trajetória de pesquisas em sexualidade, gênero, raça e políticas de governo no Brasil
Silvia Aguião
Resumo: A apresentação expõe alguns elementos etnográficos de pesquisas realizadas entre 2003 e 2016, a respeito da constituição do campo dos direitos “LGBT” e da “promoção da igualdade de gênero e raça” no plano governamental brasileiro. O objetivo é refletir sobre a relação entre as questões de pesquisa, o contexto sociopolítico do período e as perspectivas teórico-metodológicas adotadas nas investigações.
Silvia Aguião possui doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas, mestrado em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social/ UERJ e graduação em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Realizou estágios pós-doutorais no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Maranhão (PPGPI/UFMA). Atualmente é pesquisadora associada do AFRO - Núcleo de Pesquisa e Formação em Raça, Gênero e Justiça Racial (AFRO/CEBRAP) e do Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM/UERJ). Atua e realiza pesquisas nas áreas de sexualidade, gênero e raça em suas interfaces com sociabilidade, políticas e direitos, movimentos sociais e processos de Estado. É editora de Sexualidad, Salud y Sociedad - Revista Latinoamericana e autora do livro Fazer-se no Estado. Uma etnografia sobre o processo de constituição dos 'LGBT' como sujeitos de direitos no Brasil contemporâneo (Eduerj, 2018).
Suely Messeder - debatedora
Suely Messeder possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais pela UFBA e doutorado em Antropologia pela Universidade Santiago de Compostela, validado no Brasil pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia - UFBA. É professora titular da Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Foi coordenadora do Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento e professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural do Campus II - Alagoinhas. É coordenadora do Grupo de Pesquisa Enlace e foi primeira secretaria da ABEH (Associação Brasileira de Estudos de Homocultura) no decorrer da gestão de 2010-2012. Foi gestora do termo de Cooperação Técnica entre o Ministério Público e a Universidade do Estado da Bahia. Atualmente é Membro da Câmara Básica de Assessoramento e Avaliação Técnica da FAPESB. Seus interesses em ensino, pesquisa e extensão estão nas áreas de sexualidades, masculinidades, relações de gênero, corpo, relações étnico-raciais, gestão e difusão do conhecimento, empreendedorismo social, tecnologia social e baianidade.
LINK PARA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA EM PDF
Segue abaixo a programação completa transcrita com os links para as mesas:
Programação 30/09
Das 10h às 12h
Abertura: Laura Moutinho (PPGA/USP)
Ana Paula Hey (PPGS/ USP)
Mesa de abertura
Coordenação: Jacqueline Moraes Teixeira (CEM/ COPAF/ NUMAS/ USP)
Amanda Amparo (PPGAS/ COPAF/ USP)
Marcia Lima(PPGS/ USP)
Antônio Sérgio Guimarães (PPGS/ USP)
Link: https://www.youtube.com/watch?v=s10a0068yWQ
Das 14h30 às 16h30
Mesa 1: Indígenas na pós-graduação
Coordenação: Diego Madi Dias (Faculdade de Saúde Pública/ USP)
Fabiane Medina da Cruz (UNICAMP)
Talita Lazarin DalBo (Comitê Interaldeias)
Emerson Oliveira (PPGAS/ USP)
Debatedora: Wanda Ortega Witoto (MEIAM/ UEA - Parque das Tribos/ Manaus)
Link: https://www.youtube.com/watch?v=LxNCa5ioCAg
Das 18 às 20h
Mesa 2: As pessoas Trans nas políticas de Ações Afirmativas na pós-graduação
Coordenação: Silvana Nascimento (PPGAS/ USP)
Brume Dezembro Iazetti (Erasmus Mundus Joint Masters)
Sayonara Nogueira (Diretora - IBTE)
Debatedora: Gabrielle Weber (Engenharia ambiental/ USP)
Link: https://www.youtube.com/watch?v=h3c8EQPhQ8Y
Programação 01/10
Das 10h às 12h30
Mesa 3: As relações raciais no campo das ações afirmativas
Coordenação: Juliana Costa (USP/ Mulheres)
Andrea Lopes (UniRio)
Regimeire Maciel (UFABC)
Anna Venturini (Cebrap/ USP)
Debatedor: Jocélio Santos (UFBA)
Link: https://www.youtube.com/watch?v=PeqwZxVI-5M
Das 14h30 às 16h
Mesa 4: As pessoas com deficiência nas políticas de Ações Afirmativas na pós-graduação
Coordenação: Shirley Silva (FE/ USP)
Valéria Aydos(UFRGS)
Anahi Guedes de Mello (UFSC/ Anis-Instituto de Bioética)
Luciana Viégas (Vidas Negras com Deficiência Importam/ Revista Autismo)
Debatedor: Pedro Lopes (Escola da Cidade e NUMAS/ USP)
Link: https://www.youtube.com/watch?v=9onJQYyaThY
Das 17h às 19h
Mesa 5: Comissões de Heteroclassificação: pesquisas e experiências
Coordenação: Adriana Alves (Instituto de Geociências/ USP)
Ana Paula Miranda (UFF)
Rodrigo Ednilson (UFMG)
Paulo Neves (UFABC)
Debatedor: Acácio Almeida (UFABC)
Live de lançamento do Volume 6 da GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia com a participação da editora do volume, Francirosy Barbosa, as organizadoras do dossiê Musicar Local, Erica Giesbrecht, Rose Satiko Hijiki e Vi Grunvald, e os autores Suzel Ana Reily (Unicamp) e Jean dos Anjos (LAI/UFC).
Transmissão ao vivo: https://youtu.be/
O volume 6 da GIS conta com artigos, ensaios, traduções, resenhas, além da seção In Memoriam e Achados na Rede.
Contribuíram no vol. 6: Alexsânder Nakaóka Elias, Alice Nin, Alice Villela, Amanda Ravetz, Ana Carolina Brindarolli, Anna Flávia Guimarães Hartmann, Anna Grimshaw, Andre Castro Soares, André GoldFeder, Arthur Silva Barbosa, Brenno Brandalise Demarchi, Clarice E. Peixoto, Cristina de Branco, Ellis Regina Sanchez Hermoza, Érica Giesbrecht, Felipe Neis Araujo, Fernando de Tacca, Gibran Teixeira Braga, Jaqueline Gomes, Jean Souza dos Anjos, Julia Couto Mota, Juan Pablo Estupiñán, Kelen Pessuto, Luís Felipe Hirano, Luiz Ricardo Basso Ballestero, Luiz Henrique Campos Pereira, Luiza Fernandes Coelho, Marcelo Artioli Schellini, María Eugenia Domínguez, Mariana Santos Teófilo, Meno Del Picchia, Michael Taussig, Noelle Rodrigues Ventura, Paula Pagliari de Braud, Raquel Mendonça Martins, Renan Moretti Bertho, Riccardo Putti, Roderick Peter Steel, Rogério Gonçalves de Carvalho, Rose Satiko Gitirana Hikiji, Soraya Fleischer, Silvia Citro, Suzel Ana Reily, Sylvia Caiuby Novaes, Tatiana Lotierzo, Tayná Corrêa de Sá, Vi Grunvald.
Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os itens de seu interesse. Acesse https://www.revistas.usp.br/gis
A partir de duas experiências de pesquisa acerca dos comércios e comerciantes da zona do Chiado, em Lisboa, e do Bonfim, no Porto, Portugal, pretende-se discutir como as noções de tradição e identidade são mobilizadas estrategicamente, de diferentes maneiras, pelos projetos de marketing de cidade do poder público e pelos comerciantes, engendrando ambivalências e negociações. Propõe-se pensar esses conceitos enquanto construções locais a partir do contexto da globalização.
Daphne Assis Cordeiro - Doutora em Antropologia pela UFF
Priscilla Santos - Mestre em Sociologia pela FLUP (Porto)
Mediação:
Luís Vicente Baptista - Docente da Universidade Nova de Lisboa
Data: 16/09/2021
Horário: 11h (Brasil), 15h (Portugal), https://www.youtube.com/watch?v=_jINT5deazA
PPGAS/USP convida a todos e todas para a aula inaugural com o título "Na guerra dos homens, o que querem as mulheres?"
A aula estará disponível no link do youtube, no dia 15 de setembro, ás 17h30.