Eventos
No dia 6 de junho (sexta-feira) acontecerá o seminário "A doma genética e o estreitamento dos futuros multiespécie”, que será ministrado pelo professor do Departamento de Antropologia da UFRGS e pesquisador no Departamento de Estudos Humanísticos, da Università Ca'Foscari Venezia, Dr. Jean Segata. O evento será das 16h às 18h, no auditório 8 da FFLCH - USP, e é promovido pelo coletivo de antropologia CHAMA.
A pesquisa de Segata descreve as transformações nas relações entre humanos, gado e ambiente nos campos sulinos do Brasil, a partir da consolidação de raças taurinas britânicas, como o Angus, valorizadas pela qualidade da carne. O sucesso dessa raça nos trópicos resulta de um processo prolongado de melhoramento genético, que articula biotecnologias avançadas, manejo zootécnico preciso, saberes locais e memória socioambiental. Mais recentemente, a incorporação da genômica e de algoritmos de acasalamento tem redesenhado a criação bovina, modificando temporalidades, corpos e funções reprodutivas. Esse arranjo tecnológico, contudo, produz efeitos ambivalentes: por um lado, fortalece os fluxos genéticos e posiciona o Angus brasileiro como uma linhagem distinta nos mercados globais de carne; por outro, contribui para o estreitamento dos futuros multiespécie, em que lugares como o Pampa e o Planalto Serrano Catarinense tornam-se não apenas novos territórios de inovação, mas também palcos de um drama silencioso, no qual raças consideradas economicamente ineficientes desaparecem junto com saberes, tradições e modos de vida, descontinuados em nome de uma modernização orientada pelo mercado.
O Coletivo de Antropologia, Ambiente e Biotecnodiversidade (CHAMA) é grupo de pesquisa que nasce no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS -USP) e aposta nos estudos clássicos da antropologia da técnica e na emergente antropologia da vida para lançar um programa de ensino, pesquisa e divulgação científica sobre a biotecnodiversidade, isto é, a diversidade de ações e concepções biotécnicas.
CONVITE | A Sexta do Mês convida todes para a mesa temática de maio! ✨
Tema: “Práticas de pesquisa em contexto internacional”
A antropologia se consolidou historicamente como um campo de saber intrinsecamente imbricado à projetos coloniais, orientado à construção e à investigação de um Outro supostamente radical, concebido a partir de assimetrias epistêmicas e políticas, frequentemente desenhado como se situasse além-mar. A produção desse saber sempre foi atravessada por disputas internas e externas, inclusive financeiras, envolvendo múltiplas escalas — locais, transnacionais e imperiais — que tensionam os modos de conhecer, representar e se relacionar com a alteridade.
O objetivo desta mesa é compartilhar os percursos e percalços envolvidos na condução de pesquisas etnográficas em contextos de alteridade radical. A proposta desta mesa é refletir se esta construção anterior é aceitável e faz sentido no tipo de pesquisa que realizamos atualmente, sobre as dinâmicas do trabalho de campo e os processos de adaptação cultural e linguística e, igualmente, sobre as possibilidades e os desafios relacionados ao financiamento da pesquisa.
👥 Convidades:
* Thais Tiriba (Doutoranda no PPGAS/USP)
* Guilherme Amorim (Mestrando no PPGAS/USP) • @gui.namorim
* Liza Acevedo Saenz (Doutoranda no PPGAS/USP)
* Laura Moutinho (Professora Livre-Docente do Departamento de Antropologia da FFLCH/USP) • @lalamou_
▶️ Link para transmissão: https://youtube.com/live/b_9F7e0HwLQ
A mesa é aberta para todos os públicos, então, sintam-se livres para participarem e trazerem colegas.
📷 A estátua, chamada the beginning and the end, fica localizada na praça principal do campus da University of the Western Cape e retrata uma trabalhadora doméstica e seu filho diplomado, de autoria do artista David Hlongwane (foto de Thais Tiriba)
Nesta fala, apresento as primeiras reflexões de uma pesquisa em andamento, dedicada a investigar os processos de elaboração de corpos genderizados entre os povos Tupi quinhentistas. Rastreando o vocabulário de substâncias abundantemente presente nos relatos dos cronistas — referências a sangue, sêmen, cauim, puba, entre outras —, busco evocar ecos de uma cosmopolítica das substâncias, na qual corpos genderizados eram formados por atos voluntários, coletivos e densamente conceituados. Nesta primeira aproximação, proponho uma visada panorâmica: começo com o papel das substâncias e seus fluxos nos rituais de reclusão pós-menarca e pós-homicídio, que visavam a formação de corpos adultos masculinos e femininos, e concluo com uma reflexão sobre algumas figuras que escapavam à tecnologia colonial binária de gêneros acionada pelos cronistas: as figuras transgênero “tebira" e “çacoaimbeguira", os jovens “panema" e as velhas “uainuy".
A Enciclopédia de Antropologia comemora 10 anos de vida em 2025! A data pede celebrações, mas sobretudo balanços e reflexões sobre o trabalho realizado de modo a projetar futuros.
Nesse sentido, convidamos o público para a mesa-redonda "Enciclopédias digitais em ação: artesanias, tecnologias, colaborações", organizada em parceria com o Laboratório Etnográfico de Estudos Tecnológicos e Digitais da USP.
O evento reunirá projetos de divulgação científica para uma troca de experiências sobre a produção de enciclopédias digitais, pensando os desafios da gestão, edição e escrita colaborativas. Além da EA, conversaremos sobre as enciclopédias Povos Indígenas no Brasil, do Instituto Socioambiental, e Bérose - encyclopédie internationale des histoires de l’anthropologie; e também sobre oficinas de criação e edição de verbetes na Wikipédia, que vêm sendo realizadas na universidade, promovidas pela Wikimedia Brasil.
A mesa conta com a participação de Fernanda A. Peixoto (EA/Bérose), André S. Bailão (EA), Carolina Parreiras (LETEC/USP), Tatiane M. Klein (PIB/ISA) e Isabela Tosta (Labjor/Unicamp), além de membros das comissões editoriais. Discutiremos as potencialidades e limites do formato “enciclopédia”; as transformações dos projetos ao longo do tempo e seus alcances e usos; a produção (artesanal e colaborativa) de verbetes e seus desafios; e as novas tecnologias de inteligência artificial.
O evento será presencial e aberto ao público.
O LISA, o CEstA e o GRAVI convidam para a sessão AntropoCena do filme "Anfitriões há meio século: a versão mỹky da história"23 de maio de 2025, às 14 horas, no auditório do LISA.
Coproduzido pelo LISA em parceria com o Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Mỹky, o filme teve pré-estreia em mostra organizada pela Coordenadora Latino-americana de Cinema e Povos Indígenas (CLACPI) e pela Universidade de Nova Iorque (NYU). A exibição aconteceu no dia 25 de abril de 2025 e foi parte de evento paralelo do Fórum Permanente das Nações Unidas para Questões Indígenas. O diretor Typju Mỹky também participou do Fórum, como primeira pessoa mỹky a representar seu povo na Organização das Nações Unidas (ONU), e denunciou a situação de impasse atual na qual se encontra o processo de demarcação de sua terra, depois que foi cancelado pelo Ministro da Justiça do Governo Bolsonaro, Anderson Torres. A exibição do filme, que aborda o tema do território mỹky, contou com uma sessão comentada presencialmente pelos diretores e pelas professoras Faye Ginsburg, Professora de Antropologia e coordenadora do Center for Media, Culture and History na NYU, e Amalia Córdova, curadora do Smithsonian Center for Folklife and Cultural Heritage. O documentário também participou no dia 4 de maio do Festival de Filmes Margaret Mead, um importante festival de cinema etnográfico que acontece há mais de 40 anos no Museu Americano de História Natural, em Nova Iorque.
O documentário terá sua estreia oficial na próxima semana, no dia 22 de maio, às 20 horas, em uma sessão no CineSesc e também será exibido no auditório do LISA, como parte do projeto AntropoCena, em parceria com o Centro de Estudos Ameríndios (CEstA-USP) e com o Grupo de Antropologia Visual (GRAVI-USP), na sessão do dia 23, às 14 horas. Essas sessões contarão com a presença de uma comitiva de cinco representantes mỹky, composta por realizadores e anciões. Eles vêm a São Paulo pela primeira vez e apresentarão esse trabalho para o público, junto com outros membros da equipe. André Lopes, um dos diretores do filme, é pesquisador do GRAVI-USP e defendeu seu doutorado no PPGAS-USP em 2022. Desde 2012, André vem realizando filmes em parceria com interlocutores indígenas, contando com apoio do LISA na finalização dos trabalhos.
AntropoCena é uma iniciativa do LISA e tem como objetivo trazer para o público a produção audiovisual realizada por pesquisadores da USP, por meio de exibições e debates.
- O evento vai acontecer na Rua do Anfiteatro, nº 181, favo/sala 10, Cidade Universitária, SP
- Entrada gratuita, sujeita à limitação do espaço
- Não há inscrições
Contamos com a sua presença!
PALESTRA COM PAULO MAIA
(Faculdade de Educação UFMG e pós-doc DA/USP)
Têhêy é o nome dado pelos Pataxoop tanto a um tipo de rede de pesca quanto aos desenhos sobre papel através dos quais praticam uma forma própria de escrita condensada também chamada de “pescaria de conhecimento”. Os têhêy são utilizados em sala de aula como recurso pedagógico, em especial, nas aulas de cultura e usos do território ministradas pela mestra Liça Pataxoop, que possui um acervo com algumas centenas de têhêy. Pedagogia da defesa, por seu turno, é o modo como o cacique Kanátyo Pataxooop resume o trabalho cotidiano de resistência considerando os ensinamentos herdados dos yãmixoop em defesa da terra, da aldeia, da floresta e da escola indígena. Muã Mimãtxi nos ensina pedagogias sintonizadas com os desafios impostos pelo colapso ecológico em curso, além de reverberar os desafios teóricos, práticos e conceituais de abordagens relacionais seja no campo da antropologia, seja no campo da educação ou em ambos. Nesta apresentação, pretendo explorar os contornos de uma pedagogia da defesa, com um foco especial dado aos têhêy de pescaria do conhecimento de Dona Liça, tendo em vista a experiência acumulada em diferentes projetos de pesquisa [2019-2022], ensino [2023] e extensão [2024-2025] na UFMG em colaboração com a aldeia/escola pataxoop Muã Mimãtxi.
Profa. Julia Hang (Universidad Nacional de La Plata, Argentina)
Professora do Departamento de Sociologia da Universidad Nacional de La Plata (UNLP) e pesquisadora assistente do CONICET. Mediação e debate: Mauricio Rodrigues Pinto e Débora Cajé Yamamoto
com transmissão pelo canal do Youtube da FFLCH
A palestra vai tratar das intersecções entre gênero, esporte e política, a partir da reflexão sobre como o feminismo argentino pressionou o mundo esportivo nos últimos anos. Será apresentado o caso de torcedoras, esportistas, dirigentes e associadas de clubes que se organizaram politicamente para mudar o esporte, assim, também transformando a sociedade argentina.
Entre os dias 14 e 15 de maio de 2025, o LISA-USP receberá o Colóquio "Arquivos, diásporas e pertencimentos: desafios de pesquisa com fotografia na antropologia", organizado por Fabiana Bruno bolsista pós doc sênior do CNPq. O evento contará com dois painéis e duas sessões de ateliês de pesquisa. O Colóquio será aberto por Sylvia Caiuby Novaes (GRAVI-USP) e o primeiro painel ”Arquivos de família, arquivos órfãos e outros acervos emergentes de fotografia” contará com a participação Paula Roush (Found Photo Foundation - London South Bank University); Clarice Ehlers Peixoto (INARRA-UERJ); Fabiene Gama (NAVISUAL – UFRGS) e Oscar Guarín Martinez (SENSOLAB - Pontificia Universidad Javeriana) e terá a mediação de Suely Kofes (PPGAS- IFCH, LA’GRIMA-Unicamp).
No segundo painel “Arquivos, plataformas e outros artefatos: diásporas e pertencimentos de imagens” estarão Cornelia Eckert e Ana Luiza Carvalho da Rocha (NAVISUAL e BIEV-UFRGS); Andrea Barbosa (VISURB-Unifesp); Mariana Petroni (LA’GRIMA-Unicamp; Unilab) e Edgar Teodoro da Cunha (NAIP-Unesp) com mediação Tatiana Lotierzo (pós-doc USP). A coordenação dos painéis será realizada por Fabiana Bruno (GRAVI-USP; LA’GRIMA- Unicamp).
O evento acontecerá das 9h30 às 17h30, no auditório do LISA-USP. Haverá transmissão online pelo YouTube (https://www.youtube.com/@lisausp) dos painéis no período da manhã. A realização é do GRAVI (Grupo de Antropologia Visual) e LISA-USP (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia).
PROGRAMAÇÃO:
Dia 14 de maio
Manhã
Abertura: Sylvia Caiuby Novaes (GRAVI-USP),
Às 9h30 - Auditório do LISA-USP
(modalidade híbrida, com transmissão via canal youtube)
Link da transmissão: https://youtube.com/live/o2fDkBL-BFc
Painel 1 – Arquivos de família, arquivos órfãos e outros acervos emergentes de fotografia
Às 10h - Auditório do LISA-USP
Coordenação: Fabiana Bruno (GRAVI-USP; LA’GRIMA-Unicamp)
Mediação: Suely Kofes (PPGAS-IFCH, LA’GRIMA-Unicamp)
Paula Roush (Found Photo Foundation - London South Bank University)
Clarice Ehlers Peixoto (INARRA-UERJ)
Fabiene Gama (NAVISUAL – UFRGS)
Oscar Guarín Martinez (SENSOLAB - Pontificia Universidad Javeriana)
Tarde
ATELIÊ DE PESQUISAS
Das 15 às 17h30 – Sala LISA-USP
Coordenação: Fabiana Bruno (GRAVI-USP; LA’GRIMA-Unicamp)
Atividade dirigida aos pesquisadores e pesquisadoras que integram núcleos e laboratórios de antropologia visual e grafia. Durante os dois encontros, participantes irão compartilhar experiências de pesquisas em andamento, em torno de “arquivos de fotografias” e “acervos emergentes”. O propósito é discutir modos de fazer pesquisa com acervos de imagens em antropologia.
Dia 15 de maio
Manhã
Às 9h30 - Auditório do LISA-USP
(modalidade híbrida, com transmissão via canal youtube)
Link da Transmissão: https://youtube.com/live/eYFGXLfR_nA
Painel 2 – Arquivos, plataformas e outros artefatos: diásporas e pertencimentos de imagens
Coordenação: Fabiana Bruno (GRAVI-USP; LA’GRIMA-Unicamp)
Mediação: Tatiana Lotierzo (pós-doc USP)
Cornelia Eckert e Ana Luiza Carvalho da Rocha (NAVISUAL e BIEV-UFRGS)
Andrea Barbosa (VISURB-Unifesp)
Mariana Petroni (LA’GRIMA-Unicamp; Unilab)
Edgar Teodoro da Cunha (NAIP-Unesp)
Às 13h – Encerramento
Tarde
ATELIÊ DE PESQUISAS
Das 15 às 17h30 – Sala LISA-USP
Coordenação: Fabiana Bruno (GRAVI USP; LA’GRIMA-Unicamp)
Atividade dirigida aos pesquisadores e pesquisadoras que integram núcleos e laboratórios de antropologia visual e grafia. Durante os dois encontros participantes irão compartilhar experiências de pesquisas em andamento em torno de arquivos de fotografias e outros acervos emergentes de imagens. O propósito é discutir os modos de fazer pesquisa com acervos de imagens em antropologia.
Participantes:
Aline Maffi (NAIP-Unesp)
Matheus Oliveira (NAIP-Unesp)
Andrea Barbosa, Andrea D'Amato, Gabriela Carvalho, Kennedy Valério e Milena Cidrão (Coletivo Fotoafeto)
Kennedy Valério (VISURB e PPGCS/Unifesp)
Andréa Silva D’Amato (VISURB e PPGCS/ Unifesp)
Gabriela Carvalho (VISURB e PPGA/UFBA)
Cristina Lima (NAVISUAL/APOYOnline)
Gabriela Aguiar (NAVISUAL/PPGAS/UFRGS)
Melissa Schuster (NAVISUAL/UFRGS)
Daniel Néres (NAVISUAL/UFRGS)
Mariana Florian (Sensolab - Universidad Javeriana)
Rodrigo Baroni (LA’GRIMA-Unicamp)
Tayná Almeida (La’grima-Unicamp)
Organização:
Fabiana Bruno, PDS CNPq, Processo: 176460/2023-3
Realização:
LISA-USP
GRAVI-USP
O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP), o Grupo de Antropologia Visual (GRAVI-USP) e o Núcleo de Artes Afro-Brasileiras da USP convidam para a sessão AntropoCena do filme "Alma e Sangue no Atlântico Negro - O pensamento de Luiz Felipe de Alencastro", dirigido por Celso Prudente, docente da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), com assistência de direção de Ana Vitória Prudente, que estará presente para debater a obra.
Ana Vitória é doutoranda em Educação pela USP, mestre em Educação pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e licenciada em Artes pela Universidade de Évora, em Portugal. Atua nos programas educacionais da Orquestra Sinfônica do estado de São Paulo (OSESP) e do Festival de Campos do Jordão. É assistente de curadoria e produção da Mostra Internacional de Cinema Negro (MICINE) e assistente de produção do Programa Quilombo Academia da Rádio USP 93,7 FM.
Com duração de 37 minutos, "Alma e Sangue no Atlântico Negro - O pensamento de Luiz Felipe de Alencastro" foi lançado em 2024 e tem a produção do Canal Futura, da Fundação Roberto Marinho. Numa roda de conversas com personalidades pretas, o documentário parte do conceito do cientista político para discutir as potências e os desafios da população negra no Brasil.
O evento vai acontecer no Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo, 13 de maio de 2025, às 19 horas, no auditório do LISA localizado na Rua do Anfiteatro, nº 181, favo/sala 10, Cidade Universitária, SP. Não há inscrições e a entrada é gratuita, sujeita à limitação do espaço. Os participantes receberão um certificado, que será enviado por e-mail no prazo de 10 dias após o evento (link de solicitação: https://forms.gle/q5Fk63mjsVSvgNZE6).
AntropoCena é uma iniciativa o LISA e tem como objetivo levar para um público mais amplo a produção audiovisual realizada por pesquisadores da USP, por meio de exibições e debates no LISA.
- Entrada gratuita, sujeita à limitação do espaço
- Não há inscrições
- Certificado de participação, que será enviado por e-mail
Amatiwana Trumai. A pintura da nostalgia.
Exibição do filme (30 min) + conversa com Emmanuel de Vienne (Universidade Paris Ouest Nanterre)