Eventos

Início:
Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Sexta do Mês: Ciências do Sagrado na Amazônia

24/05

17h

Sala 24 do Prédio de Ciências Sociais na USP

Transmissão via Youtube (canal uspfflch)

Convidadas:

Ana Lídia Nascimento (Pós-Doc PPGAS-USP, Professora Efetiva da Universidade Federal da Amazônia - UFRA)

Yasmim Sampaio (Doutoranda PPGAS-USP)

Mediação:

Ava Cruz (Doutoranda do PPGAS/USP)

A existência da Ciência do Sagrado presentes nas práticas da pajelança indígena, cabocla e religiões afro-brasileira é observada por meio de uma ampla variedade de procedimentos pautados numa relação mágico-religiosa, observada nas diversas práticas e experiências dos povos tradicionais/originários que adotam os mesmos mecanismos de cura e cuidado com procedimentos e epistemologias específicas que dialogam e emergem do campo do sagrado, bem como os sujeitos que os executam. As entidades espirituais, que podem ser encantados, caboclos, espíritos, dentre outros, curam com o poder que lhe é consagrado do ponto de vista das relações estabelecidas. Desse modo, com o intuito de refletir sobre essas temáticas, esta mesa da Sexta do Mês de Maio propõe um debate trazendo para a roda ontologias e cosmologias encantadas de algumas religiões afro-indígenas-brasileiras.

A mesa é aberta para todos os públicos, então, sintam-se livres para participarem e trazerem colegas.

Início:
Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Encontro de saberes: trajetória de uma causa em universidades públicas brasileiras

Desde o início dos anos 2000, e em especial depois da implementação da Lei Federal de Cotas em 2012, o Brasil tem despontado, em âmbito mundial, como o país com o mais abrangente programa de ações afirmativas no ensino superior. Além da reserva de vagas (cotas) para candidatos negros, um número crescente de universidades públicas têm organizado processos seletivos específicos para candidatos indígenas, apoiando-se no princípio da educação “diferenciada”, garantido pela CF88 e pelas diretrizes curriculares da educação escolar indígena. A entrada desse novo público nas universidades vem acompanhada de uma reivindicação de simetria de valor entre saberes acadêmicos e saberes ditos tradicionais. Uma série de dispositivos pedagógicos e administrativos têm sido desde então desenvolvidos visando materializar essa simetria, sintetizada na expressão que tem se tornado uma bandeira: “encontro de saberes”. Apresentarei um panorama destas iniciativas e, a partir de uma etnografia conduzida na Universidade Estadual de Campinas, mostrarei o posicionamento de alguns dos atores nelas envolvidos, ou por elas implicados, em especial dos estudantes indígenas da Unicamp.

Chantal Medaets é Professora de Antropologia na Faculdade de Educação da Unicamp, onde coordena o Centro de Pesquisa em Antropologia e Educação (Ceape). Em sua pesquisa atual, aborda diferentes aspectos da presença indígena no Ensino Superior no Brasil, combinando trabalho de campo etnográfico na Unicamp com a análise de políticas interculturais para o Ensino Superior em nível nacional.

Legenda da fotografia : Encontro Nacional dos Estudantes Indígenas, julho de 2022, Unicamp. Autoria da imagem : Sheldon Yupuri Barreto

Início:
Prédio das Ciências Sociais, sala 1037 (no corredor do Departamento de Antropologia) - Avenida Professor Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária

O Grupo de Estudos "Antropologia da Pós-Verdade, dos Negacionismos e das Formações Conspiratórias" visa analisar e discutir, sob uma perspectiva antropológica, os fenômenos da pós-verdade, do negacionismo e das teorias da conspiração.

Tema do encontro
No próximo encontro, o grupo discutirá o artigo "Pós-verdade e a crise do sistema de peritos: uma explicação cibernética", da antropóloga Letícia Cesarino, publicado na Ilha: Revista de Antropologia, em 2021.

Data
• 16 de maio de 2024
• Horário: 17h às 18h45

Local
• Prédio das Ciências Sociais, sala 1037 (no corredor do Departamento de Antropologia)
• Endereço: Avenida Professor Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária

Público-alvo
O grupo é aberto para toda a comunidade universitária.

Inscrições
As inscrições podem ser feitas pelo e-mail: almeida.rafaelantunes@gmail.com

Acesso ao material
https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/75630

Mediação: Rafael Antunes Almeida (Pós-doutorando no Departamento de Antropologia da USP e Professor Adjunto da UNILAB)

Início:
Auditório do LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

Lançamento do filme “Jijet: Como estudamos nossos cantos”

Quarta, 15/05/2024, 17h
Auditório do LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

Sinopse:
Tekaru é um jovem zo’é participando de uma pesquisa colaborativa no contexto das atividades do Programa Zo’é do Instituto Iepé. Ele gravou e transcreveu uma série de cantos e se dedica a estudá-los em diálogo com outros jovens e com o seu avô Kwa’i, explicando-os com cuidado a parceiros antropólogos. O filme acompanha esta pesquisa, que envolve gravação, transcrição e exegese. Aborda também uma etapa fundamental de estudo que acontece “dentro do peito”, quando se caminha sozinho pela mata. Enquanto estudamos é preciso lembrar: nunca se repete um canto.

Após a sessão, ocorrerá um debate com a presença de lideranças Zo’é e dos diretores do filme.

Realização do evento: CEstA (Centro de Estudos Ameríndios), LISA (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e PAM - Pesquisas em Antropologia Musical.

Realização do filme: Instituto Iepé, Frente de Proteção Etnoambiental Cuminapanema e Tekohara Organização Zo’é.

Duração: 30 minutos.

Ficha técnica
Direção e Roteiro : Hugo Prudente e Lia Malcher
Coordenação : Dominique Tilkin Gallois
Pesquisa: Tekaru; Kubi’euhu; Kwa’i, Kubi’e Jawaret, Hugo Prudente e Lia Malcher.
Direção de Fotografia e edição : Lia Malcher
Assistente de câmera : Kubi’e Jawaret
Legendas : Hugo Prudente, Tekaru e Ke’i apo
Produção : Formiga de Fogo Filmes
Realização : Iepé - Instituto de Pesquisa e Formação Indígena; FPE-CPM/FUNAI - Frente de Proteção Etnoambiental Cuminapanema; Tekohara Organização Zo’é.
Apoio : Rainforest Foundation Norway; Nia Tero.
Duração : 30 minutos

Início:
Período: 14-05-2024 até 04-06-2024
Online

Início: 14/05/2024, 19h
Período: 14/05/2024 até 04/06/2024
Curso à distância. Após a inscrição, as instruções serão enviadas por e-mail aos alunos.
Coordenadores: Francisco Pereira Neto e Heitor Frúgoli Jr.
Convidadas/os: Tuize Rovere, Simone Toji, Luca Fuser, Weslei Rodrigues e Julio Talhari
Período da inscrição: 06/05 a 09/05/2024
Mais informações em: https://sce.fflch.usp.br/node/5505
O curso de extensão (promovido por integrantes do Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade) aborda a produção da vida urbana sob diferentes aspectos, especialmente os que envolvem a experiência dos/as citadinos/as na constituição de seus espaços de presença no tecido urbano, suas conotações políticas e a vinculação desses processos com as políticas públicas urbanas. Pretende contribuir para a formação de estudantes interessadas/os pela realidade urbana, de gestoras/es envolvidas/os com políticas urbanas e da comunidade em geral.

Início:
Sala 8 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

O Cóccix e o Laboratório de Antropologia Urbana têm o prazer de convidar você para uma discussão sobre o tema: "À direita, o feminino: Michelle Bolsonaro e a ascensão política das mulheres evangélicas".

Vamos ter a honra de contar com a presença e mediação da Profª. Drª. Jacqueline Moraes Teixeira, diretamente da Universidade de Brasília (UnB)!

Quando? 02 de maio de 2024 - às 17h

Onde? Sala 8 | Prédio das Ciências Sociais - Cidade Universitária/USP | Avenida Professor Luciano Gualberto, 315.

Não percam essa oportunidade! Esperamos por vocês lá!

Organização: Cóccix (Estudos indisciplinares do corpo e do território) e Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana.

Apoio: Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da USP (PPGAS/USP).

Início:
Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Sexta do Mês: Arte Indígena Contemporânea

26/04, 17h

Sala 24 do Prédio de Ciências Sociais na USP

Transmissão via Youtube: https://youtube.com/live/_NHLMKUQFEw

Convidades:

Adolfo Tapaiüna (Integra o Coletivo Miriã Mahsã, Artista Visual, Ilustrador Digital, Graduando em Design na UEA)

Paula Guajajara (Graduanda em Letras na FFLCH/USP, integra a equipe do Museu das Culturas Indígenas)Sarah Feldman (Arquiteta e professora do IAU-USP)

Sandra Benites (mestra e doutoranda em Antropologia Social pelo PPGAS/MN/UFRJ, curadora e educadora)

Mediação:

Paula Berbert (Doutoranda do PPGAS/USP)

Atualmente, a produção de artistas indígenas, que mesclam referências cosmológicas, visualidades e narrativas indígenas com tecnologias e linguagens artísticas ocidentais têm promovido fissuras na cena da arte contemporânea brasileira. Artistas como Jaider Esbell, Denilson Baniwa, Gustavo Caboco e Yacunã Tuxá, apenas para citar alguns, ocupam espaços institucionalizados, se inserem no mercado de arte contemporânea e nos fazem repensar a dinâmica da arte no Brasil e no mundo. 

Com a intenção de debater sobre esse tema, que acreditamos ser fundamental para a academia e para a comunidade em modo geral, a Sexta do Mês de Abril promove a mesa "Arte Indígena Contemporânea", que abordará questões relacionada às atividades de curadoria, produção de objetos, uso de tecnologias digitais e outros elementos mobilizados pela arte indígena contemporânea.

Início:
Rua Maria Antônia, 294 - Vila Buarque

Dia 25 de abril o filme "São Palco - Cidade Afropolitana", de Jasper Chalcraft e Rose Satiko Gitirana Hikiji, será exibido no Centro Universitário Maria Antonia. A exibição faz parte do segundo encontro NauCine, uma parceria entre o Centro MariAntonia com o grupo de estudos do Núcleo de Antropologia Urbana (NauCidades) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP para comemorar os 36 anos de existência do laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP (LabNAU). O evento ocorrerá na sala Carlos Reichenbach no edifício Rui Barbosa.

Programação:
16h30 - Apresentação dos convidados
17 horas - Exibição do filme seguido do debate com os diretores, pesquisadores e convidados

Sinopse do filme:
O que artistas africanos que chegam ao Brasil nos últimos anos carregam consigo na travessia? São Paulo é palco de uma diáspora criativa que constrói um presente afropolitano em diálogo com um país marcado por aberturas, contradições e tensões.

Aguardamos vocês!

Início:
Rua do Anfiteatro, 181 - favo 10, Cidade Universitária, São Paulo - SP

Reinaldo Macuxi e Eric Kamikiawa (Doutorandos PPGAS/USP)

Os estudantes indígenas trarão suas vivências ao sair da comunidade para a universidade, apontando os desafios e as oportunidades que surgiram ao longo da caminhada, seja na graduação ou na pós-graduação.

Centro de Estudos Ameríndios (CEstA/USP)

Rua do Anfiteatro, 181, Colmeia - favo 8
Cidade Universitária - São Paulo - SP

Início:
Sala 1037 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Professor Responsável: Rafael Antunes Almeida
Pós-doutorando no Departamento de Antropologia (USP)
Professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)

Informações no cartaz.