Eventos

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Youtube

Entre o punk e o funk: circuitos musicais, juventudes e cidades
Webinário do NAU/USP

Palestrantes:
• Profa. Dra. Mylene Mizrahi (PUC Rio);
• Prof. Dr. João Bittencourt (UFAL).

Debate:
• Gabriela Gelain (doutoranda em Comunicação e Práticas do Consumo pela ESPM);
• Marcelo Yokoi (doutorando em Antropologia pelo PPGAS/USP).

Data: 24 de março de 2021, quarta-feira.
Horário: 16 horas.
Local: canal do LabNAU no Youtube.
Endereço: https://www.youtube.com/channel/UCOW7GQI1hv26z6q3TIkZzwQ

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online

Uma conversa-debate com a diretora Isa Albuquerque e a historiadora Maria Claudia Badán Ribeiro sobre o filme CODINOME CLEMENTE (Brasil/2018/Documentário/101’)

Para animar o debate contaremos com os professores Esther Hamburger (Cinema-ECA/USP), Osvaldo Luis Angel Coggiola (História/USP) e Wilson do Nascimento Barbosa (História/USP).​​​​​​​

Transmissão ao vivo do debate:
https://youtu.be/gx93mv80Djo

[AVISO IMPORTANTE]

O filme ficará aberto de 17h00, 18/03 até às 17h00, 19/03

Português
https://vimeo.com/516011730

Legendas em inglês
https://vimeo.com/516021762


Legendas em francês:
https://vimeo.com/516368619

Legendas em espanhol:
https://vimeo.com/516357740

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Canal GEAC no youtube

Serão discutidos aspectos do processo de criação do material didático “Antropologia da cidade: modos de fazer”, produzido por integrantes do GEAC a partir de um curso de atualização de mesmo nome, ministrado em 2018. Bianca Chizzolini, Gabriela Leal e Maurício Alcântara comentarão sobre os desafios de linguagem e de formato para a elaboração de materiais destinados ao apoio a atividades docentes, e discutirão os desafios de se pensar a atividade de campo e a divulgação científica em tempos de pandemia.
Os links para a transmissão (no canal do GEAC no YouTube) e para o material didático estão disponíveis aqui.

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Período de Inscrição: 22-02-2021
Canal LabNAU Youtube

Webinários do Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana (LabNAU/USP).

Debate - Táticas citadinas: perspectivas etnográficas sobre o cotidiano urbano.

Palestrantes:
• Profa. Dra. Viviane Vedana (UFSC);
• Prof. Dr. Igor Monteiro Silva (Unilab).

Debatedoras:
• Mariana Machini (doutoranda em Antropologia Social - PPGAS/USP);
• Sâmia Pereira (mestranda em Antropologia Social - PPGAS/USP).

?Data: 24 de fevereiro de 2020, quarta-feira.
?Horário: 16 horas.
?Local: canal do LabNAU no Youtube.
?Endereço: https://www.youtube.com/channel/UCOW7GQI1hv26z6q3TIkZzwQ

Início:
Período de Inscrição: 15-12-2020
Videoconferência

O Departamento de Antropologia da USP convida para o seminário com o Prof. Dr. Renato Sztutman.

O seminário será realizado por videoconferência.

O link de acesso será enviado aos convidados às 9h45.

 

Início:
Período: 30-11-2020 até 04-12-2020
Período de Inscrição: 28-10-2020 até 30-11-2020
Online

O Centro de Estudos Ameríndios (CEstA-USP) e o Centro de Pesquisa e Formação (CPF) do SESC-SP convidam a todxs para o evento online Cruzando práticas de conhecimento: (r)existir em um mundo sob a covid-19, a ser realizado entre os dias 30 de novembro e 4 de dezembro de 2020, no período da manhã (10h às 12h).

Agenda:

Encontro #1 
Agentes patogênicos e biodiversidade: vírus e outros seres não-humanos
Data: 
30/11/2020, 10h-12h
Palestrantes: João Paulo Tukano (UFAM) & Cecília Siliansky de Andreazzi (Fiocruz)

Encontro #2
A covid-19 e a saúde indígena
Data: 01/12/2020, 10h-12h
Palestrantes: Sofia Mendonça (Programa Xingu/Unifesp) & Sandra Benites (MN/UFRJ)

Encontro #3 
Sonhos e Epidemias
Data: 02/12/2020, 10h-12h
Palestrantes: Catarina Tupi-Guarani & Claudinei Eduardo Biazoli Junior (UFABC)

Encontro #4 
Destruição ambiental e sua relação com a pandemia
Data: 03/12/2020, 10h-12h
Palestrantes: Paulo Cesar Basta (Fiocruz) & Eliel Benites (Faind/UFGD/Ascuri)

Encontro #5 
Luto
Data: 04/12/2020, 10h-12h
Palestrantes: Watatakalu Yawalapiti & Christian Dunker (USP)
 
Para inscrições e mais informações, acesse:
 
Serão disponibilizadas para estes encontros 50 vagas gratuitas para indígenas mediante envio de e-mail para: cruzandoconhecimento@gmail.com 
Favor informar no e-mail o nome completo, CPF e telefone para contato. Tais vagas serão preenchidas de acordo com a ordem de recebimento dos e-mails.
Início:
Período: 24-11-2020 até 27-11-2020
Online pela plataforma ZOOM

O Napedra tem sido pioneiro em estudos de performance na antropologia brasileira. Organizou eventos que marcam o campo da antropologia da performance, tais como o Encontro Antropologia Internacional de e Performance – EIAP (2011), o I Encontro Nacional de Antropologia e Performance – ENAP (2010), e os Encontros com Richard Schechner(2013). Propôs os primeiros fóruns de pesquisa e grupos de trabalho em estudos de performance da Associação Brasileira de Antropologia (ABANNE 2003; RBA 2004, 2006, 2012) e da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS 2005, 2006, 2007). Organizou fóruns de pesquisa e grupos de trabalho no Primeiro Congresso Latinoamericano de Antropologia (ALA 2005) e Reuniões de Antropologia do Mercosul (RAM 2005, 2009). Em 2009, realizou o Colóquio do Napedra: Sons, Ruídos e Poéticas da Performance. De 2008 a 2013, desenvolveu o projeto temático Antropologia da Performance: Drama, Estética e Ritual (06/53006-2), período em que se destaca a participação de Regina Pólo Müller, como uma pesquisadora principal. Do projeto resultaram 22 livros, 81 artigos, 82 capítulos de livros, e 102 apresentações internacionais.

Para conferir o resumo da programação clique aqui.

O link da plataforma ZOOM para participação de todos os eventos, você encontra aqui.

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Canal Youtube

com Jacqueline Moraes Teixeira (Doutora em Antropologia, USP), Fabiane Medina (Doutoranda em Ciência Política, Unicamp) e Talita Lazarin Dal Bo (Doutora em Antropologia, USP). Mediação da COPAF (PPGAS/USP).

Quarta-feira, 4 de novembro de 2020, 18h  

O racismo atravessa os mais diferentes âmbitos da vida. No mês de abril, a pandemia do novo coronavírus mostrou uma das faces mais nefastas da desigualdade étnico-racial brasileira: pretxs e pardxs têm, respectivamente, 62% e 23% mais chance de morrer de covid-19 do que brancxs na cidade de São Paulo (https://bit.ly/3ek5inW). Os povos indígenas também sofrem com essa desigualdade: seu índice de mortalidade por um milhão de habitantes atinge 855, contra 510 em média no Brasil (https://bit.ly/3cfEh22).

Ao lado desses dados alarmantes sobre saúde pública, há também dados estarrecedores sobre desigualdades étnico-raciais no âmbito da educação, principalmente acadêmica, tema da primeira mesa deste ciclo da Sexta do Mês, realizada em parceria com a COPAF - Comissão Permanente de Ações Afirmativas do PPGAS/USP. Em grande parte por decorrência das políticas de ações afirmativas para ingresso nas universidades públicas, em 2018, xs negrxs passaram a ser a maioria dxs estudantes que compõem a universidade pública -- embora ainda subrepresentados --, e o número de ingressantes indígenas se tornou nove vezes maior (https://bit.ly/2PJCbA9).

Ainda em decorrência das políticas de ações afirmativas, o ingresso de negrxs e indígenas nas pós-graduações também tem aumentado nos últimos anos. Porém, persistem as tentativas de retrocesso -- como a recente revogação, revertida logo em seguida, da portaria do MEC que estipula cotas para negrxs, indígenas e pessoas com deficiência nas pós-graduações (https://bit.ly/38kLnkT). O atual contexto de avanços e desafios torna urgente e necessária a discussão e a defesa das políticas de ações afirmativas, além da criação de novos mecanismos de permanência estudantil. Esta Sexta do Mês pretende lançar um olhar sobre as desigualdades étnico-raciais na academia, em especial aquela sofrida por negrxs e indígenas, e discutirá algumas experiências específicas de políticas de ações afirmativas e de produção acadêmica gerada a partir de epistemologias outras. 

Link disponível aqui.

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Período: 15-10-2020 até 18-12-2020
Online

Inicia-se no dia 15/10 (quinta), às 16h30, o Ciclo de Debates e Palestras “Universidade em transformação: desafios e potencialidades - Educação, Pesquisa e Direitos Humanos no século XXI em perspectiva interdisciplinar”. Haverá um debate com coordenadores dos Núcleos de Apoio à Pesquisa da USP que promovem a iniciativa, estudantes, pesquisadores e integrantes de movimentos sociais. Em seguida, às 18h, Ailton Krenak ministra a conferência “Constelação de Saberes”.

O link do debate do dia 15/10, a partir de 16h30, é: www.universidadeemtransformacao.com/debate

O Ciclo discute temas como democratização do acesso e permanência na universidade, luta antirracista, direitos indígenas, tecnologia e ensino online, exclusão digital, academia e movimentos sociais, decolonização do pensamento, feminismos, interdisciplinaridade e saberes de negras e negros, indígenas, quilombolas, ribeirinhas, imigrantes, refugiadas, africanas, árabes, pessoas com deficiência, pessoas trans, não-bináries e LGBTQIA+, perspectiva de gênero, culturas urbanas, rurais e periféricas, para que sejam escutadas e para que suas narrativas, saberes, temáticas, vivências e experiências de opressões e violências diversas (epistêmica, física, psicológica), bem como de resistência, autonomia e empoderamento, sejam incorporadas pela universidade e valorizadas em espaços acadêmicos e extra-acadêmicos.

Durante cerca de 2 meses (de 15/10 a 18/12), mais de 100 palestrantes vão interagir, em videoconferências transmitidas no Youtube, com um amplo grupo de pessoas em redes sociais (Youtube, Instagram, Facebook e Twitter) e no site do Ciclo (www.universidadeemtransformacao.com).

Organizado por 4 Núcleos de Apoio à Pesquisa da USP: NAP Brasil África, NAP Diversitas - Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos, Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) e Núcleo de Apoio à Pesquisa Produção e Linguagem do Ambiente Construído (NAPPLAC), com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa da USP, o Ciclo foi elaborado, da concepção do formato à diversidade dos convidados participantes, com o objetivo de ampliar as trocas, os diálogos e o compartilhamento horizontal de conhecimentos dos integrantes dos NAPs e entre estes, diferentes universidades, nacionais e estrangeiras, e diversos setores da sociedade civil.

Entre as questões que o Ciclo “Universidade em transformação: desafios e potencialidades - Educação, Pesquisa e Direitos Humanos no século XXI em perspectiva interdisciplinar” vai discutir estão: Como valorizar as temáticas elencadas acima? Como ampliar a democratização do acesso e da permanência na universidade e fortalecer sua transformação? Como promover a decolonização do pensamento e o diálogo com outros saberes não necessariamente acadêmicos? Como garantir a decolonização das práticas acadêmicas (em formatos presenciais e também no contexto de virtualização/hibridização do ensino)? Como assegurar a interdisciplinaridade e fundamentação teórica/bibliografia diversificada? 

Confirma a programação dos próximos eventos em http://universidadeemtransformacao.com/programacao/

Venha participar conosco deste debate!

Sitewww.universidadeemtransformacao.com
Instagram: @Universidadeemtransformacao
Twitter: @UniversidadeT
Facebook: Página Universidade em Transformação
https://www.facebook.com/universidadeemT
Youtube: Canal Universidade em Transformação
https://www.youtube.com/watch?v=Gluz5QBrPhw

Início:
Transmissão ao vivo pelo Canal da Sexta do Mês no Youtube

com Maria Antonia Fulgêncio (UNAS) e Watatakalu Yawalapiti (ATIX)
mediação de Anai Vera (PPGAS/USP)

No canal da sexta do mês no youtube - https://bit.ly/sextadomes

Sete meses de covid-19 e o Brasil alcança o segundo lugar com maior número de infectados e mortos no ranking mundial. Em um momento em que a curva de contágio ainda se encontra na ascendente e a pandemia avança sobre regiões do país com baixa capacidade hospitalar, diversos estados e municípios começam a adotar medidas visando a  flexibilização da quarentena. A pandemia reforçou as desigualdades sociais, escancarou os privilégios e mostrou que continuam sendo as pessoas pretas e indígenas as mais vulneráveis. Como sugerir rigor na higiene em casa quando metade da população brasileira não tem acesso à água encanada e esgoto? Como sugerir ficar em casa quando muitos não têm direito à moradia? Como não sair, se a mão de obra dos chamados serviços essenciais é majoritariamente negra — e em alguns contextos, indígena? Como a abertura precipitada vai impactar as diferentes parcelas da população?
Encerrando os debates da “Sexta do Mês: Em tempos de pandemia”, buscamos representantes dos grupos mais afetados pelas políticas de morte do atual governo: mulheres de comunidades indígenas e comunidades negras urbanas e rurais. Como mostrou a etnografia feita por Denise Pimenta (2019) sobre a epidemia do ebola em Serra Leoa, foram as mulheres as principais vítimas da doença, não por acaso: eram elas que, por meio de suas relações de afeto e parentesco, ficaram em risco ao liderar o combate ao ebola em suas comunidades. Esse “cuidado perigoso”, noção que a pesquisadora descreveu em sua pesquisa, se conecta às vivências e formas de cuidado construídas por inúmeras mulheres lideranças frente à chegada da covid-19 em seus territórios no Brasil. As mães yanomami imploram pelos corpos de seus filhos; as alto-xinguanas não poderão chorar seus parentes no ritual Qwarup; na comunidade quilombola de Kalunga, em Goiás, jovens mulheres foram contaminadas por patroas que viajaram para fora do país e depois foram enviadas de volta para a comunidade.
Construindo estratégias próprias para o combate à doença em seus territórios, as mulheres-lideranças convidadas a partilhar suas experiências na Sexta do Mês de Julho darão testemunho dos impactos da doença e das omissões do estado brasileiro em suas comunidades; das iniciativas autônomas construídas para fazer frente a esse cenário e dos desafios que ainda podem se impor adiante. Afinal, será que é o vírus que mata ou a desigualdade? De que forma a pesquisa antropológica pode ajudar a refletir sobre essas construções locais, para além de ressoar demandas?